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O risco do crescimento excessivo de macrófitas aquáticas

Em muitos corpos d’água, as macrófitas indesejáveis apresentam um crescimento excessivo, gerando efeitos adversos para o meio aquático.

Foto: iStock

A eutrofização, decorrente das cargas externas de nutrientes recebidas por um corpo d’água, ou dos processos internos de ciclagem de nutrientes, pode acarretar um crescimento explosivo de algas ou macrófitas e alterar a composição e dominância das comunidades bióticas. Usualmente, durante a eutrofização, diferentes grupos ecológicos de macrófitas colonizam os ecossistemas aquáticos.

Em muitos corpos d’água, as macrófitas indesejáveis apresentam um crescimento excessivo, gerando efeitos adversos para o meio aquático, como, por exemplo, a perda da biodiversidade e o aumento das taxas de evapotranspiração, o que acelera o processo de eutrofização. Também podem trazer prejuízos econômicos como a diminuição de água potável, de áreas de lazer e o impedimento da navegação.

Em reservatórios de hidrelétricas, o crescimento descontrolado das macrófitas causa problemas nas turbinas, obrigando frequentes descargas pelos vertedouros para a saída das plantas, gerando desperdício de água e diminuição da produção elétrica. Por tudo isso, essas plantas precisam ser controladas ou removidas de muitos ambientes aquáticos, com o controle da eutrofização do corpo d’água.

Aqui na Cemig, possuímos programas de monitoramento de macrófitas aquáticas em reservatórios impactados com a eutrofização com o objetivo de avaliar a necessidade de retirada dessas plantas e minimizar seus impactos na geração.